não tenho essa informação, estou iniciando para possivelmente me aproximar para estabelecer a comunicação (emissor, receptor e o canal) acredito que a variante é muito importante e deve ser respeitado,
A variante diacrônica ela sempre haverá, pois a cada ano que se passa nosso linguajar, nossas vivencias sempre mudam com o passar do tempo e não é diferente na libras, mas, percebo que ainda em nossos dias existe ainda a variante diastrática, onde pessoas surdas não conseguem se comunicar por não conhecer a libras ou por não ter ninguém para que possa se comunicar, talvez por não ter quem o ensinasse, ou devido a falta de conhecimento do meio social ou até mesmo aspecto educacional em alguns lugares.
Os tópicos estudados sobre variações linguísticas, tem a perspectiva de estudar como e de que forma associar o que traz da língua materna para o conteúdo a ser ensinando . A gramática da língua padrão deve existir e ser estudada sempre, assim como as variações que fazem parte da identidade do individuo, e que representa sua cultura.
As variações linguísticas falam um pouco da identidade, e através da Libras podemos também perceber que existe uma particularidade quando se trata de regionalização.
O nosso Brasil tem muitos tipos de expressões na fala, os gaúchos tem o seu sotaque, assim como os cearenses... então não seria diferente em LIBRAS os sinais podem até serem diferentes mais a mensagem é a mesma, então a variante diatópica é a que vejo mais, por conta da imensidão que é esse nosso pais e diferentes pessoas com suas linguísticas com variações da língua.
Percebo mais a variante diatópica, pela grandeza do nosso país, pelas várias pessoas que compõem a cidade de São paulo, pessoas de várias partes do Brasil, que trazem seus recursos linguísticos, as belezas de suas variações, de uso da língua..
não tenho essa informação, estou iniciando para possivelmente me aproximar para estabelecer a comunicação (emissor, receptor e o canal) acredito que a variante é muito importante e deve ser respeitado,
A variante diacrônica ela sempre haverá, pois a cada ano que se passa nosso linguajar, nossas vivencias sempre mudam com o passar do tempo e não é diferente na libras, mas, percebo que ainda em nossos dias existe ainda a variante diastrática, onde pessoas surdas não conseguem se comunicar por não conhecer a libras ou por não ter ninguém para que possa se comunicar, talvez por não ter quem o ensinasse, ou devido a falta de conhecimento do meio social ou até mesmo aspecto educacional em alguns lugares.
Como não tenho muito contato com surdos, então só percebi o sinal de pai. como se fosse um bigodinho a irmã Marites(surda) usa esse.
a variante diacrônicas tem maior recorrência na conversação.
Os tópicos estudados sobre variações linguísticas, tem a perspectiva de estudar como e de que forma associar o que traz da língua materna para o conteúdo a ser ensinando . A gramática da língua padrão deve existir e ser estudada sempre, assim como as variações que fazem parte da identidade do individuo, e que representa sua cultura.
As variações linguísticas falam um pouco da identidade, e através da Libras podemos também perceber que existe uma particularidade quando se trata de regionalização.
O nosso Brasil tem muitos tipos de expressões na fala, os gaúchos tem o seu sotaque, assim como os cearenses... então não seria diferente em LIBRAS os sinais podem até serem diferentes mais a mensagem é a mesma, então a variante diatópica é a que vejo mais, por conta da imensidão que é esse nosso pais e diferentes pessoas com suas linguísticas com variações da língua.
Percebo mais a variante diatópica, pela grandeza do nosso país, pelas várias pessoas que compõem a cidade de São paulo, pessoas de várias partes do Brasil, que trazem seus recursos linguísticos, as belezas de suas variações, de uso da língua..